RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Mais uma
O Corinthians usou ao menos uma nota fiscal de empresa de informática para pagar o gerente de futebol amador, Evanir Jesus de Moraes, o Vando. Ele havia sido demitido, mas continuou a trabalhar até ser recontratado. Há indícios de que a nota da Infortática Leste é fria. A empresa não funciona no local indicado. E, na nota, é apontada a conta corrente de Vando como sendo a de um dos sócios, mas ela está registrada em nome de outras pessoas. Por serviços prestados, ele recebeu R$ 20.600, no dia 30 de março.Outro lado. Vando não respondeu aos recados deixados em sua caixa postal. Ainda antes de se afastar do clube, o vice Nesi Curi, que assinou a nota, disse que ele continuou prestando consultoria após ser demitido porque há pouca gente boa na área. E que não há irregularidade no fato.
Sobrecarregado. A amigos, Alberto Dualib diz que a responsabilidade do presidente do Corinthians é cuidar do "macro". Não pode ser culpado por tudo, como a emissão de notas frias, suspeita investigada pelo Deic.
Faz de conta. Informalmente, o presidente afastado do Corinthians diz que se todos os cartolas fossem grampeados como ele, o futebol acabaria. Mas assegura que os dirigentes falam muitas coisas que não acontecem.
Veraneio. O Banco Indusval, do conselheiro corintiano Manoel Cintra, penhorou metade de imóvel de Dualib no Guarujá. Cobra R$ 1,7 milhões de firma do cartola.
Sola de sapato. À Justiça federal, Renato Duprat, intermediário de MSI e Corinthians, disse ganhar a vida como médico. Sem consultório, vai à casa dos clientes. E recebe, em média, R$ 7 mil.
Dividida"Os conselheiros do Corinthians esperaram o clube chegar no fundo do poço para reagir. Até perderam o dinheiro do Nilmar"Do senador ÁLVARO DIAS (PSDB-PR) ao comentar a crise atravessada pelo clube paulista
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